segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Sou eu.


Hei você se acha que está tudo bem? Mais uma vez, você tornou-se a decepção, caído no sofá de sua casa chora a pessoa que não é. Mesmo assim vai para o banho continua você mesmo.

Hei fraco, não grite comigo, pois, você que negou quem você é, sozinho você está, mas não em liberdade, preso a quem o ama você sorri, torna-se mais um somente um, olhando no espelho, vê seus olhos não brilharem. Ah por favor, não acorrente sua alma, viva o que quer e sonha. Eles estão sorrindo, deseje-lhes isso, mas não é ali que você deve estar sorrindo. Temos passagens é chegada a hora de procurar onde está, abra os braços não tema quem estão ao seu lado eles lhe darão espaço, chore mas não mais que duas noites, você aprende que o que importa é saber que a pessoa que você ama, está bem, onde quer que seja, enfrente o mais forte, mesmo sabendo que irá perder, não fique na duvida de ter tido ganho.Seus ideais são você, não deixe que o massacrem, está chorando? Amanhã vai sorrir, está com medo? É a barreira de seus limites conhecendo a terras não colonizadas, você é dono de seu mundo, não crie muros ela trás a guerra.

Estou aqui, não faço muito, só lhe dou minha presença, meus pequenos anseios de carinho com a língua, quero vê-lo vencer, mas só peço uma coisa...dê um abraço, isto já basta.



Eduardo Brasileiro

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