Trabalho de reflexão, poema "Eu etiqueta" (Carlos Drummond de Andrade 31/10/1902 Itabira/Mg - 17/08/87 Rio de Janeiro)
Impulsionados pelo grande dilúvio de informações o homem torna-se uma etiqueta, objeto industrializado, que caminha no dia-dia trazendo aquilo que não não é. A geração que deixou o seu "eu", pelo plural que a nós foi imposto.
Outdoors ambulantes, somos anúncios do que não somos. uma "coisa" é o que nos tornamos.
Eduardo Brasileiro
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