Você e eu, não somos isso, somos nós.
Dois mundos, perdão pelos meus erros,
você reclama o que não sou. Eu critico o que não és,
mas do que adianta somos cúmplices, do amor que é um.
Ah como é bom em seus olhos me perder,
em sua boca deitar meus sonhos,
e encostado em você só sentir o silêncio,
silêncio seu, que completa meu viver.
Saudade me corrompe a noite,
paciência de meus ciúmes bobos,
aprendi a gostar de seus chiliques,
pois, foi aí que vi. Te Amava mais.
Dizendo eu te amo, é tudo que expressa,
esse “meu”, opa “nosso” conjugar-se.
Vendo-a novamente sei que,
vou querer abraçá-la, basta isso.
Em seus braços me perder,
porque eu, parte do nós,
em você, sou somente eu.
em você, sou somente eu.
Eduardo Brasileiro.