quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Sorria, apenas sorria.


Preso, não mais. As amarras que tinha do normal me transformaram no bem maior do sentir.

Sentir um sorriso ao acordar e dele o abraço apertado que o sol nos dá, um sorriso que se doa e o seu brilho é o coração.

E pela tarde poder rir com uma boa piada, e nessa piada se deliciar com o carinho de quem eu nunca tivera a intenção de conhecer, neste instante não somos senão a reciprocidade da felicidade. Quem vive escreve uma vida, quem faz sorrir, escreve duas, três... lembre-se viver é mais do que apenas viver.

E durante a noite debruçar-se em gargalhadas, então na hora de dormir descansar para amanhã viver; a arte de sorrir quando o mundo lhe diz não.
Eduardo Brasileiro.

Um comentário:

Tiago Cosmo disse...

Edu,
Parabéns!
Seus textos estão cada vez melhores!
Que Deus o ilumine, e que você continue desfrutando deste dom que Deus lhe deu: o de transmitir o que deseja seu coração através do poema, da poesia, do texto...
Parabéns!
Te amo! s2