domingo, 16 de dezembro de 2007

Água.


Na corrente caprichosa
que vai escorregando e,
em seus barrancos se entregando,

pela noite vistosa e gélida.
O doce mar, me entregaste
ao dançar em seu corpo.

E vestir-me de vida
a vida que tu me deste
ó bendita que matas com a vida

Pela água que bebi e o fruto
que tu me alimentaste,
ó vida em abundância

Que as estrelas brilham aos seus pés
e o sol desenha seus caminhos,
Não esqueça espelho vivo,

que guias meus olhos até o seus confins.
E como um sonho, um simples sonho,
desenha em nossos traços vida e felicidade.


Eduardo Brasileiro.

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