O amor é, eterno na centelha do vivido,
efemero, quando se esvai pelos corredores de nossa alma,
é, ter um lugar para partilhar,
um alguém para se entregar.
É fato para os que vivem,
heresias ao cegos de espírito.
É, existir como se deseja,
mas, coexistir para o seu apogeu.
É na bagagem a aventura que é sorrir,
mas as lágrimas virão lhe mostrar
que sonhar não é viver,
e vivemos para sonhar.
É, o presente completo,
o sonho incompleto.
somar-se aos muitos apaixonados,
todavia sendo você no singular.
É entender porque a chuva cai em terra infértil,
e porque o sol trás a seca e seus agravantes.
É morrer na cruz perdoando tudo e a todos,
não sendo mais digno daquele que morreu pela sua família.
É, sobretudo aquilo que queremos dentro de nós,
tendo momentos que queremos cuspi-lo.
É o passado que irá brilhar em sua lápide,
o futuro com seus desejos inconstantes.
Isso é amar. O nada sei de tudo que vivera,
mas, tudo sei do que fora necessário.
Um Natal do amor à todos.
Eduardo Brasileiro.
2 comentários:
Gostei do efemero la! :)
ee já te disse não entendo nada que você escreve ai! tem que pensar muito! poxa vida escreve numa linguagem mais simple Eduardo! aiaia menino! rs*
amo voce se nerd romantico! :)
beijoodajuuh!
Compartilho isso amigo!
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