segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Amor


O amor é, eterno na centelha do vivido,
efemero, quando se esvai pelos corredores de nossa alma,
é, ter um lugar para partilhar,
um alguém para se entregar.

É fato para os que vivem,
heresias ao cegos de espírito.
É, existir como se deseja,
mas, coexistir para o seu apogeu.

É na bagagem a aventura que é sorrir,
mas as lágrimas virão lhe mostrar
que sonhar não é viver,
e vivemos para sonhar.

É, o presente completo,
o sonho incompleto.
somar-se aos muitos apaixonados,
todavia sendo você no singular.

É entender porque a chuva cai em terra infértil,
e porque o sol trás a seca e seus agravantes.
É morrer na cruz perdoando tudo e a todos,
não sendo mais digno daquele que morreu pela sua família.

É, sobretudo aquilo que queremos dentro de nós,
tendo momentos que queremos cuspi-lo.
É o passado que irá brilhar em sua lápide,
o futuro com seus desejos inconstantes.

Isso é amar. O nada sei de tudo que vivera,
mas, tudo sei do que fora necessário.



Um Natal do amor à todos.


Eduardo Brasileiro.

2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei do efemero la! :)
ee já te disse não entendo nada que você escreve ai! tem que pensar muito! poxa vida escreve numa linguagem mais simple Eduardo! aiaia menino! rs*

amo voce se nerd romantico! :)

beijoodajuuh!

Ever.TON disse...

Compartilho isso amigo!