As lágrimas que o artista diz ser de seu suor,
as mesmas que fizeram o músico compor,
são de um coração que grita,
do céu aos confins da terra.
Eu nunca chorei, observei parentes indo,
amigos vencendo, amores incompreendidos,
meu coração não é mal
e sim virgem do amor nunca sentido.
Eu nunca chorei, a noite vendo TV
até ela desligar e no sofá me abraçar,
os sorrisos ao espelho, meu caderno,
o único amigo que me ouviu.
Eu nunca chorei, penso em ser cego,
talvez não chore, pois,
a lágrima que acabei de derramar,
foi o último grito de meu coração,
que jamais será ouvido.
Nunca poder mostrar o que eu era, ou sou,
fui só um homem em busca do baú de ouro nunca aberto,
que derramou sua última e única pedra preciosa,
em uma rosa que nunca foi cheirada.
Eu só uma vez chorei, para nunca mais,
i never Cry.
as mesmas que fizeram o músico compor,
são de um coração que grita,
do céu aos confins da terra.
Eu nunca chorei, observei parentes indo,
amigos vencendo, amores incompreendidos,
meu coração não é mal
e sim virgem do amor nunca sentido.
Eu nunca chorei, a noite vendo TV
até ela desligar e no sofá me abraçar,
os sorrisos ao espelho, meu caderno,
o único amigo que me ouviu.
Eu nunca chorei, penso em ser cego,
talvez não chore, pois,
a lágrima que acabei de derramar,
foi o último grito de meu coração,
que jamais será ouvido.
Nunca poder mostrar o que eu era, ou sou,
fui só um homem em busca do baú de ouro nunca aberto,
que derramou sua última e única pedra preciosa,
em uma rosa que nunca foi cheirada.
Eu só uma vez chorei, para nunca mais,
i never Cry.
Eduardo Brasileiro.
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