domingo, 22 de fevereiro de 2009

Epifânia


Quando voltam-se para mim,
e dizem que sou o que mais desprezo...
Visto-me de luto, acendo um cigarro, escrevo uma anedota e no fim estou trajado de palavras que falei, aspirado de minha saudade e deitado em lágrimas.
Essa noite ela se torna reticências pelo silêncio amedrontado - nenhuma palavra - a face escurece, enquanto uma melodia toca meu pensamento para o canto e de repente...

epifânia!

é o ínicio da alma do artista.
Da dor surge! algo surge...!

Eduardo Brasileiro

Um comentário:

Juliana disse...

ta pobre, ninguem entra e nem comenta! HAUSHAUH

Vou te dar uma ajuda vai, vou linkar la´no meu fotolog, suah

tem que ser descolado menino! HUAH

meligaseuviado! (: