
Quando voltam-se para mim,
e dizem que sou o que mais desprezo...
Visto-me de luto, acendo um cigarro, escrevo uma anedota e no fim estou trajado de palavras que falei, aspirado de minha saudade e deitado em lágrimas.
Essa noite ela se torna reticências pelo silêncio amedrontado - nenhuma palavra - a face escurece, enquanto uma melodia toca meu pensamento para o canto e de repente...
epifânia!
é o ínicio da alma do artista.
Da dor surge! algo surge...!
Eduardo Brasileiro